Entrevista exclusiva cedida pela banda de Progressive Symphonic Metal, Scardust!   Entrevista feita por Trevor Kalligan Sandyw e Marcondes Pereira.   1

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Scardust - Entrevista Inédita

Entrevista exclusiva cedida pela banda de Progressive Symphonic Metal, Scardust!

 

Entrevista feita por Trevor Kalligan Sandyw
e Marcondes Pereira.

 

1-) Sands Of Time (2017) é um álbum que mistura aspectos eruditos como: Corais, instrumentos de corda e muitas intervenções de piano, mas sem deixar o peso, a velocidade e a virtuose do Heavy Metal de lado nas faixas. O que esta sonoridade tão ampla significa para a banda?

 

Bem, Scardust é uma banda de metal e o âmago do som é sempre os riffs de guitarra e a bateria pesada.
Nós amamos a sonoridade épica e extraímos nossa inspiração de gêneros que usam esses sons e orquestrações e os adicionamos à nossa paleta. Música clássica, musicais, trilhas sonoras de filmes.
Esta mistura de cores faz parte do que faz o distinto som da Scardust.

 

2-)Ainda na parte instrumental, geralmente álbuns com elementos mais complexos e pomposos tendem a ofuscar as linhas de baixo em algumas músicas, mas em Sands of Time o que acontece é o contrário. Esta é uma abordagem intencional nas suas canções?

Sim, as composições são construídas em torno de um diálogo entre os diferentes instrumentistas
da banda que fazem questão de expressar cada instrumento e elemento de orquestração, incluindo o baixo.

 

3-) A faixa-titulo do álbum é dividida em cinco atos que reunem muita melodia, orquestração, peso, riffs e solos de guitarra, vários tipos de linhas vocais e bastante virtuose do baixo e da bateria. O que este épico de quase trinta minutos representa para a banda em termos de autorrealização?

 

Como mencionado antes, nós amamos a sonoridade épica, e épicos como a saga Sands of Time (e Shards em nosso lançamento anterior) são ótimos para efeitos
dramáticos e composicionais; eles permitem que você conte uma história complexa através da música usando diferentes aspectos e camadas, construa suspense, crie contextos
e alcance profundidades que o formato de música curta não pode fornecer.

 

4-) Os vocais de Noa Gruman vão desde extremos melódicos e líricos, até performances guturais e gritadas. O que dá muito vigor às músicas. O que o Scardust pensa disso?

 

Essa é outra parte muito importante do distinto som da Scardust e a grande variedade de sons vocais serve para enriquecer ainda mais a paleta de cores usadas em nossa música.

 

5-) Sands of Time é um álbum muito bem produzido e executado. Como ele tem sido recepcionado em outros países?

Estamos continuamente trabalhando para distribuir nossa música para o público no exterior e obter respostas cada vez mais incríveis.
Nós fomos convidados para tocar no festival Dong Open Air na Alemanha em julho e temos mais shows planejados em Berlim. Isso é muito emocionante e estamos ansiosos
para levar nossa música para mais pessoas em todo o mundo!

 

6-) O Scardust é uma banda de Israel, um país que não é associado geralmente ao Metal. Como está cena metálica em Israel, no momento?

 

Israel tem uma cena de metal realmente muito bom, há muitas bandas incríveis e músicos extremamente talentosos e o público tem sido ótimo conosco.
É muito longe do mainstream aqui e a cena é pequena, então estamos ansiosos para espalhar nossa música no exterior.

 

7-) Apesar do pouco tempo de existência, o Scardust já abriu shows para dois gigantes do Metal Progressivo e do Metal Sinfônico, o Symphony X e o Therion. Como foram estas experiências, o que estas bandas representam para o Scardust?

 

Já que estamos falando sobre shows que foram muito significativos para nós, achamos que vale a pena mencionar que abrimos para o Epica em Tel Aviv, também.
Foi uma honra extrema para nós compartilhar o palco com tais gigantes. Estas são bandas de onde extraímos muita inspiração, como músicos individuais e como grupo, e a experiência de abrir para eles foi verdadeiramente significativa para nós.

 

8 -) O nome Scardust, como surgiu?

 

Começamos compo Somnia e logo percebemos que tínhamos que mudar o nome porque já estava em uso.
Então começamos a fazer um brainstorming para um novo nome e encontramos muitas opções, mas nenhuma delas era o que procuravamos e ficamos um pouco frustrados.
Então Noa apareceu com Scardust e foi unanimemente votado para ser o novo nome.
Scardust representa os contrastes da nossa música, o drama, raiva e melancolia versus beleza, suavidade e fantasia.

 

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